Qualquer fã de RTS entende exatamente qual foi e é o papel de Dawn of War dentro do estilo. Graças à franquia, os títulos hoje trazem um pouco mais do que simplesmente coletar recursos, construir enxames militares e, finalmente, partir para o ataque. Dawn of War manteve-se sempre mais orientado para campanhas e estratégias dinâmicas; e isso se mantém no segundo jogo da série, Dawn of War II, que ganha agora a sua primeira expansão.
Assim como no jogo original, em Chaos Rising você jogará com a mesma esquadra de Blood Ravens. Nesse caso, a ideia é reclamar um planeta gelado que emergiu em algum lugar dentro da “Warp”, um local que traz um capítulo que se pensava perdido dentro da história do Blood Raven. Embora aproximadamente metade do título deva se passar na superfície do planeta gelado, a expansão também deve conter diversas fases interestelares. As missões agora estão mais longas e trazem objetivos diferentes.
Chaos Rising ainda traz uma nova raça para engrossar os seus exércitos. Trata-se dos Librarians. Entre as potencialidades de um Librarian, aparece a habilidade de cura, o fortalecimento dos aliados mais próximos (em relação a alguma característica específica), além de diversos projéteis de área — como raios ou labaredas. Mas, como já era de se imaginar, eles vem com diversas limitações. Entre elas, um nível relativamente baixo de energia e um tempo necessário entre um e outro ataque.
O caos de fato cumpre um papel importante dentro da trama de Chaos Rising. Prova disso é o novo “medidor de corrupção”, algo que pode alterar dramaticamente tanto os seu controle sobre as tropas quanto o próprio desenvolvimento da história. Trata-se de uma espécie de “medidor da moral e dos bons costumes”. Embora possa trazer consequências danosas, isso também equivale a dizer que toda uma nova gama de habilidades especiais se descortinará para os personagens.
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