A maioria dos jogos começa com um mundo em perigo. Em Bastion, o mal prevaleceu e o local que você chama de casa já foi completamente destruído, sobrando apenas ruínas. Esse acontecimento foi chamado de Calamity – e ele ainda trouxe ao seu reino várias criaturas hostis para eliminar os sobreviventes.
No fim das contas, entretanto, um menino chamado Kid sobreviveu – e nem ele parece saber o motivo disso. Esse é o personagem que você controla durante todo o tempo neste RPG, que mistura ação frenética e uma história de fantasia digna dos grandes títulos do gênero.
Seu objetivo é chegar a Bastion, uma ilha mágica que teria poderes para restaurar todos os danos causados pela Calamity. Para isso, você deve passar pelas ruínas da civilização em que você vivia, derrotar os inimigos espalhados pelo cenário e reunir objetos mágicos para fazer com que o núcleo da ilha funcione novamente.
Mas o jogo não consiste em só andar pelo cenário e bater nos inimigos: a trama vai sendo contada a cada fase e novos aspectos do jogo são descobertos a cada momento. O responsável por contar isso é um narrador que também está presente no jogo, na forma de um personagem sábio e misterioso.
Ao final de cada cenário, que varia de florestas a cavernas, normalmente há um chefe final. Para derrotá-lo, o jogador precisa de muita estratégia e reflexos rápidos, além do domínio da jogabilidade de Bastion, que utiliza o mouse para golpear inimigos ou objetos e o teclado para a movimentação e outras ações do personagem.
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