A ordem maior durante a produção de Hearts of Iron III parece ser: tornar o título mais acessível ao público casual e aos jogadores sem muita experiência em RTS. Isso sem tirar aquela complexidade que atrai o público mais hardcore e os fãs de longa data da série. Afora isso, você tem em mão novamente uma releitura interativa e rica da Segunda Guerra Mundial.
As coisas estão meio confusas com milhares de soldados se digladiando ao mesmo tempo? Na tentativa de assumir o controle de uma das batalhas acabavam, normalmente, sendo entregues as duas? Esqueça isso. Caso as coisas fujam um pouco do controle, assumindo proporções meio assustadoras, basta delegar a responsabilidade por uma parte das tropas ao computador, que, espera-se, fará um bom trabalho.
Como uma nova e ambiciosa proposta, a desenvolvedora acrescenta agora a impressionante quantia de 150 países. Quer dizer, você ainda poderá assumir o controle dos EUA ou do mortal “Blitzkrieg” da Alemanha nazista. Mas também será possível controlar Polônia ou mesmo a Suiça, que originalmente constituía território neutro. Cada país trará ainda tecnologias e movimentações de tropa características.
Outra boa novidade é possibilidade de se controlar um povo mesmo que este seja expulso de sua terra. Caso o seu exército experimente o exílio, nada impede que você reestruture as suas forças para, posteriormente, tentar recuperar a sua terra natal. Para tanto, basta que colocar as tropas temporariamente em uma cidade aliada.
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