Esqueça Ghostbusters: The Video Game. Esqueça a visão em terceira pessoa e a história (relativamente) intrincada. Ghostbusters: Sanctum of Slime é o que acontece quando Castle Crashers encontra o submundo ectoplasmático, algo que provavelmente tem mais a ver com Dead nation ou Gauntlet — e que, não por acaso, também será vendido apenas na forma de download.
Aliás, nem mesmo os caça-fantasmas originais estão presentes. Pelo menos não diretamente. Em Sanctum of Slime, você se torna um de quatro novatos recrutados pelos lendários membros do time original para livrar Nova Iorque de toda sorte de abominação paranormal. Os demais personagens podem tanto ser controlado por outros jogadores como pela I.A. (inteligência artificial) do jogo.
Através de dezenas de fases, você terá a oportunidade de explodir bolotas translúcidas, despachar chefes gigantescos para o outro mundo e, como não poderia faltar, ganhar algumas multas de trânsito a bordo do inesquecível Ecto-1. Tudo isso em uma história contada através de algumas poucas informações de texto e cenas de corte — tal e qual ocorre com a maioria dos títulos vendidos apenas no formato digital.
Há basicamente três ataques distintos em Sanctum of Slime, cada qual para um determinado tipo de inimigo. O disparo básico tem como alvo os inimigos com barras de energia vermelhas. Já o tiro de escopeta é efetivo contra os amarelos e, finalmente, a bola de energia é ideal para devastar ectoplasmas azuis. A utilização das tradicionais “armadilhas” se torna necessária apenas contra os chefões do jogo — momento em que entram em cena os mini games contextuais.
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