A produção de “Freelancer” é tão épica quanto a trama do jogo. O que começou como o primeiro projeto de Chris Roberts (criador de “Wing Commander”) depois de abandonar a Origin, mudou de cara várias vezes no seu percurso: Roberts abandonou a empresa, as especificações do game mudaram… e mais de três anos de atrasos geraram dúvidas sobre o resultado da longa jornada. Mas o produto final – que conta com um pedigree impressionante, resgatando clássicos como “Elite” e “Privateer” – não falha em impressionar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário